Gavestúdio: 1001 discos para se ouvir antes de morrer
Salveee engavetados!
Eu! Raphael Oliveira, venho mais esta semana para dar algumas dicas musicais ao pessoal que acompanha nossa coluna.
Como eu falei, no piloto do Gavestúdio, o mundo musical é bem versátil nas abordagens de mídia e discursão sobre este universo, e ,para provar, eu vou falar um pouco sobre um livro.
Estava eu, esta semana, dando minhas voltas pelas livrarias do Shopping Center Recife, dando minha passadinha na seção de livros musicais, e andando por Biografias dos Beatles, Stones, Claptom… Quando olho, encostado no cantinho, um singelo livro com um título parecido com outros tantos vistos em outras seções.
Já tinha visto, 1001 coisas para fazer antes de morrer, 1001 Pratos para comer antes de morrer, 1001 Filmes para assistir antes de morrer…Ou seja, com certeza tinha que ter o 1001 Discos para se ouvir Antes de morrer.
Achei bastante interessante, apesar de não ter comprado por falta de money que é good e nós num have.
O livro vem cheio de informações sobre as 1001 obras descritas nele, e, abaixo segue a Sinopse para você que se interessou e pretende gastar seu rico dinheirinho com ele.
“Sinopse:
Em 1001 discos para ouvir antes de morrer, 90 jornalistas e críticos de música internacionalmente reconhecidos apresentam uma rica seleção dos álbuns mais inesquecíveis de todos os tempos.
Abrangendo desde as origens do rock ‘n’ roll nos anos 50 aos mais recentes sucessos, este livro vai guiar você por diferentes tendências sonoras e mostrar o poder que a música tem de representar as aspirações e os sentimentos de toda uma geração.
Embora grande parte do livro seja dedicada ao rock e ao pop, há também dezenas de boas indicações de jazz, blues, punk, heavy metal, disco, soul, hip-hop, música experimental, world music, dance e muitos outros estilos.”
Lembrando que a música brasileira foi lembrada, e digamos que muito bem lembrada por esses 90 críticos que fizeram o livro. Não vá ler o livro com o pensamento de que vai ver uma lista dos melhores discos, ou comparando com outros, pois essas listas de melhores enchem o saco a cada final de ano, e cada um que publique suas listas com seus absurdos. O livro é legal pois não aborda esses tipos de comparações bestas, e é apenas um referencial e um “centro” de informações sobre a música mundial.
É óbvio que existem muitos discos tão bons quanto os que foram descritos nesta obra e ficaram de fora, mas pelo que vi na lista, eles escolheram representantes de estilos e épocas, o que ficou bem interessante!
Mas este post não para por aqui!, ouça o pequeno Drops que explica melhor uma idéia que garanto que vão gostar!
Aperte play e ouça:
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